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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

As tecnologias evoluem em quatro direções fundamentais:
Do analógico para o digital (digitalização)
Do físico para o virtual (virtualização)
Do fixo para o móvel (mobilidade)
Do massivo para o individual (personalização)

Carly Fiorina, ex-presidente da HPackard




Até que ponto as tecnologias afetam a educação?

Ler texto: A integração das Tecnologias na Educação - José Manuel Moran

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Desafio aos professores: aliar tecnologia e educação

Ao pesquisar sobre a relação da educação com a internet, lí uma entrevista da revista Veja com o coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, Guilherme Canela Godoi,braço da ONU dedicado à ciência e à educação. Na entrevista ele coloca diversos desafios e pontos importantes relacionados ao envolvimento da educação com as tecnologias.

Dentre as várias perguntas selecionei algumas que achei interessante, a seguir:

                                                  Guilherme Canela Godoi (Arquivo Pessoal)

Quais devem ser as políticas públicas para incentivar as tecnologias em sala de aula?Elas precisam ter um componente fundamental de formação e atualização de professores, de forma que a tecnologia seja de fato incorporada no currículo escolar, e não vista apenas como um acessório ou aparato marginal. É preciso pensar como incorporá-la no dia a dia da educação de maneira definitiva. Depois, é preciso levar em conta a construção de conteúdos inovadores, que usem todo o potencial dessas tecnologias. Não basta usar os recursos tecnológicos para projetar em uma tela a equação "2 + 2 = 4". Você pode escrever isso no quadro negro, com giz. A questão é como ensinar a matemática de uma maneira que só é possível por meio das novas tecnologias, porque elas fornecem possibilidades de construção do conhecimento que o quadro negro e o giz não permitem. Por fim, é preciso preocupar-se com a avaliação dos resultados para saber se essas políticas de fato fazem a diferença.
As novas tecnologias já fazem parte da formação dos professores?Ainda é preciso avançar muito. Os dados disponíveis mostram que, infelizmente, ainda é muito incipiente a formação de professores com a perspectiva de criação de competências no uso das tecnologias na escola. Com relação à formação continuada, ou seja, à atualização daqueles profissionais que já estão em serviço, aparentemente nós temos avanços um pouco mais concretos. Há uma série de programas disponíveis que oferecem recursos a eles.
É comum imaginar que em países com um alto nível educacional a integração das novas tecnologias aconteça mais rapidamente. Já em países em desenvolvimento, como o Brasil, onde muitas vezes o professor tem uma formação deficitária, a incorporação seja mais lenta. Esse pensamento é correto?
Grandes questões sobre o assunto não se colocam apenas para países em desenvolvimento. É o caso, por exemplo, de discussões sobre como melhor usar a tecnologia e como treinar professores. O mundo todo discute esses temas, porque essas novas ferramentas convergentes são um fenômeno recente. Porém, também é correto pensar que nações onde as pessoas são mais conectadas e têm mais acesso a dispositivos devem adotar a tecnologia em sala de aula de modo mais amplo e produtivo. Outro fenômeno detectado no mundo todo é o chamado "gap geracional", ou seja, os professores não nasceram digitalizados, enquanto seus alunos, sim.

Acredito que essas três respostas podem ser refletidas e quem sabe discutidas posteriormente. Será que a falta de preparo dos professores para lidar coms as TIC's dentro das escolas é o maior desafio?

A entrevista completa pode ser lida neste link aqui: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/desafio-aos-professores-aliar-tecnologia-educacao. Cabe informar que esta postagem da VEJA foi feita em 09/06/2010, mas acredito que estas questões são bastante pertinentes .

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Utilizando a Internet na educação


Atualmente se tem notado que a distância no aspecto geográfico não é mais considerada, mas sim a do ponto de vista cultural, econômico, da educação continuada, das diferentes formas de pensar e sentir, do acesso e domínio, ou não, das tecnologias da comunicação.

O que mais está em evidência é a INTERNET, e essa se faz, atualmente, muito presente na educação. Escolas e universidades estão cada vez mais em busca desse recurso, para não ficar atrasada em relação às demais.
Na internet é possível encontrar diversos tipos de práticas educacionais: pesquisas, divulgações, “home page” ( página pessoal com o registro do que foi produzido de forma mais significativa). Serve também como suporte nas atividades de ensino, fornecendo textos, imagens, livros, revistas, vídeos, etc.

É importante enfatizar que a orientação de como ser usada é fundamental, visto que muitos alunos se perdem durante a navegação, no sentido de apresentar dificuldades em selecionar o que é significativo e até mesmo de questionar problemáticas em questão.
A internet, vista como hipermídia, é vista como o principal aliado da comunicação de professores e alunos, pois através dela é possível, com um custo mais barato e privilegiado, unir a escrita, a fala e a imagem com rapidez, flexibilidade e interação, o que há pouco tempo era praticamente impossível.
Recomenda-se que ao utilizar a internet, como forma de ampliar os conhecimentos, faça da forma mais sábia que puder, podendo assim desenvolver constantemente o aspecto cognitivo.

Por Elen Cristine